Notícia
Archivio: Junho 2017
FINANCIAMENTO PARA ENERGIAS RENOVÁVEIS SOLAR E EÓLICA
O Banco Nordeste lança linha de financiamento com taxa subsidiada (com bônus de adimplência) à geração de energia por fontes renováveis FNESOL, nas modalidades de geração centralizada, micro e minigeração distribuída (para autoconsumo e locação), bem como sistemas off grid.
A IBS AMERICA LATINA disponibiliza sua estrutura para prestar esclarecimento, acesso e ajuda profissional na analise de viabilidade preliminar, assim como na formatação adequada dos pedidos de financiamento e plano de negócios relacionados, conforme modelos exigidos pelo banco, de acordo com o projeto apresentado, porte do cliente, garantias, prazos, etc.
Entre em contato conosco para obter mais detalhes através do email: info@ibsal.com.br
O Brasil pode voltar a sorrir: a recessão é passado
O Brasil é um mercado que tem potencial de desenvolvimento praticamente ilimitado, mas uma absoluta necessidade de implementar uma série de reformas econômicas para se relançar. Nesse estudo descobriremos juntos quais são as principais oportunidades oferecidas pelo gigante latinamericano
Depois de 8 trimestres consecutivos de declínio no PIB, que marcaram a crise mais longa da sua história, o Brasil - no primeiro trimestre de 2017 – voltou a crescer (+1%), sobretudo graças a um record de produção de soja, que representa uma das suas principais fontes de exportação.
Apesar dos dados positivos, ainda permanece uma situação de relativa instabilidade política, em um país que parece simpatizar com a “síndrome do impeachment” e onde o nível de impaciência com o Presidente Temer atingiu níveis preocupantes.
Além disso, a situação do emprego continua muito complicada, com 14 milhoes de desempregados, que dificultam sensivelmente a recuperação de consumo interno.
2017 deverá ainda fechar na expectativa dos analistas, com um dado de crescimento pouco acima de zero, enquanto que 2018 é esperado uma recuperação consolidada com projeção de crescimento em torno dos 2% do PIB.
Com essa premissa, aconteceu em São Paulo o “Fórum de Investimento Brasil”, com a presença de Ministros, CEO de grandes empresas multinacionais, líderes das principais instituições financeiras nacionais e internacionais, acadêmicos e uma grande platéia de investidores e especialistas.
Dos dois dias de Fórum, dos quais a IBS América Latina participou, revelou-se um certo otimismo com o futuro da maior economia da América do Sul. Fora realmente muitos, apesar da cautela que a atual conjuntura politica impõe, acreditando que o país está se preparando para entrar em um novo ciclo de crescimento econômico prolongado, do qual se questiona o ritmo, mas não o sinal positivo dos próximos anos.
Quais são as razões para tanto otimismo? Vamos destacar algumas:
1. Apesar do caos político, não há caos institucional. As grandes instituições do País demonstram funcionar bem mesmo em situações de forte stress, confirmando o fato que o Brasil é uma democracia sólida, característica que distingue o Brasil dos outros países do BRIC aos olhos dos principais investidores externos.
2. Independentemente do destino do atual governo, no País e no parlamento existe uma idéia comum da necessidade de fazer várias reformas. A percepção é que a agenda das reformas seja uma agenda nacional, mais que uma agenda de um Presidente e/ou de um partido político. São, portanto, inevitáveis as reformas da previdência e trabalhista. A primeira, para atingir o objetivo de consolidação fiscal do orçamento federal, que começou com a introdução de um teto de gastos constitucional, capaz de garantir a estabilidade financeira e restaurar a confiança dos investidores. A segunda, a fim de reduzir um número absurdo de processos trabalhistas que a cada ano são efetuados no país verde e amarelo (media de 2 milhões , contra 75.000 nos EUA) e estabelecer regras mais transparentes, capazes de reduzir sensivelmente o risco contencioso, que se reflete no “custo brasil”.
3. A inflação caiu de 12% para 4% em cerca de um ano, contribuindo, desse modo, para criar a condição para a consequente queda de altas taxas de juros, capazes de aliviar o orçamento das empresas e estimular maiores investimentos. Em particular, uma recuperação dos investimentos é esperada como o maior fator de reboque da recuperação econômica, uma vez que representam pouco menos que 16% do PIB, contra 25% de media dos outros países.
4. 50% dos IED diretos no Brasil são destinados ao setor de infraestrutura. Nos primeiros meses do ano, foi iniciado um plano de privatizações e concessões promovidos pelo Governo, com sucesso registrados para as concessões dos aeroportos de Porto Alegre, Salvador, Florianópolis e Fortaleza, que receberam R$ 3,7 milhões de investidores externos, que continuará com outras disputas no segundo semestre e em 2018 em diversos setores: logística, energia, serviços públicos, etc.
5. Nos primeiros 3 meses de 2017, aumentou em 180% o valor de operações de M&A, equivalente a R$ 62,6M, em respeito ao mesmo período de 2016. Com um montante de 96 transações, 53 cross borders com o envolvimento de investidores externos atraídos pela possibilidade de realizar aquisições de ativos importantes com bom preço.
6. Das empresas multinacionais incluídas na lista da Fortune 500, cerca de 430 já estão no Brasil.
Além dos pontos mencionados acima, deve-se dizer que o Brasil hoje é um dos poucos países no mundo que garante um retorno real positivo sobre aplicações de liquidez “free risk”.
Dentre os fatores que continuam a causar preocupação:
- um spread bancário muito alto;
- um risco de variação monetária ainda muito alto, que em qualquer caso torna-se muito menor quando os investimentos tem uma perspectiva de longo prazo, porque a inflação representa um “proxy” das correções cambiais;
- um sistema tributário excessivamente complicado caracterizado pelo custo administrativo elevado;
- Uma carência de infraestrutura ainda muito evidente.
De qualquer modo, não é irreal pensar que o novo presidente eleito em 2018, apesar de ainda não existir um nome, possa enquadrar-se num perfil moderado e reformista que possa continuar o percurso de reformas iniciado pelo atual governo Temer, e que, portanto, alguns desses problemas possam ser abordados e resolvidos no curso do seu mandato.
Hoje o Brasil tem 3 grandes pilastras claramente identificadas, sobre as quais apontar para sustentar o próprio crescimento econômico:
1. apoiar uma nova fase de grandes investimentos em infraestrutura, mediante o mecanismo de Parceira Publico Privada (PPP) e um maior uso do “project finance”, com maior envolvimento do mercado de capitais e uma consequente redução da dependência do financiamento público (BNDES), favorecendo uma alocação mais eficiente dos riscos e, assim, preços mais adequados;
2. favorecer uma melhor transferência tecnológica, das universidades e centros de pesquisa nacionais às empresas. De fato, o Brasil vem a ser o 13º produtor de conhecimento científico, mas somente 69º na produção de inovação no ranking internacional. Cerca de 2/3 do investimento em R&S, igual a 1,23% do PIB, são hoje de origem pública. Portanto, também neste âmbito, é fundamental favorecer uma participação maior de investimentos privados, mediante a adoção de políticas e instrumentos voltados a sustentar o crescimento de startup’s e ecossistemas inovadores.
3. Apoiar o crescimento das exportações de produtos transformados e industrializados em nível nacional e internacional, sobretudo das PME, diminuindo a sua histórica dependência da exportação de commodities, dos quais é grande produtor, sobretudo no setor agrícola, no qual se confirma absoluto protagonista da cena internacional.
4. Obviamente o primeiro pilar é aquele que pode dar uma contribuição maior ao crescimento da economia, em menor espaço de tempo, enquanto que os outros dois são objetivos a serem perseguidos no médio e longo prazo. Oportunidades consideráveis também para as PME italianas, em particular nos seguintes setores, relacionados ao primeiro campo: energia renovável, iluminação pública e tratamento de águas residuais. Alguns grandes investidores externos já demonstraram interesse em participar do processo de privatização da economia brasileira e, nesse âmbito, será fundamental a capacidade pública de estruturar projetos e definir o ambiente regulador capaz de oferecer as condições mínimas de atratividade para os investidores internacionais.
Governo arrecada R$ 3,72 bilhões com leilão de aeroportos e grupos estrangeiros assumem concessões
Grupo alemão Fraport vai assumir aeroportos de Porto Alegre e Fortaleza; Salvador ficou com a francesa Vinci e Florianópolis, com a suíça Zurich, que já é sócia de Confins.
O leilão dos aeroportos de Fortaleza (CE), Salvador (BA), Florianópolis (SC) e Porto Alegre (RS) garantiu ao governo uma arrecadação de R$ 3,72 bilhões em todo o período da concessão, cerca de 23% acima do valor esperado pelo governo, de R$ 3,014 bilhões. O ágio está bem abaixo dos valores praticados nas primeiras rodadas de concessão de aeroportos.
Os lances mínimos foram fixados com base em 25% do valor da outorga e esses valores terão que ser pagos no momento da assinatura do contrato. O governo garantiu uma arrecadação para esta etapa no valor de R$ 1,46 bilhão, o que representa um ágio de 94% sobre o mínimo estabelecido pelo edital (R$ 753 milhões). Três grupos estrangeiros - a francesa Vinci, a alemã Fraport e a suíça Zurich - levaram as concessões dos quatro aeroportos. Ao contrário dos leilões anteriores, eles entraram na disputa sem sócios no Brasil. Nenhum grupo brasileiro apresentou proposta pelos quatro aeroportos.
Disputa no pregão
Apesar da participação de apenas 3 concorrentes, o leilão foi marcado por disputa acirrada em alguns aeroportos, sobretudo para Porto Alegre e Florianópolis, com uma série de lances em viva-voz até o resultado final.
Cada um dos aeroportos foi disputado por dois concorrentes, com exceção de Salvador, arrematado pela Vinci com oferta única.
A concorrência, no entanto, foi menor do que nas rodadas anteriores de privatização. No leilão dos aeroportos de Galeão e Confins, 5 consórcios participaram da disputa. Já no leilão de Guarulhos, Brasília e Campinas, foram 11 concorrentes.
O governo comemorou o resultado. No Twitter, o presidente Michel Temer disse que o Brasil “reconquistou a credibilidade internacional”. Já o ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Moreira Franco, destacou que os vencedores são empresas qualificadas e reconhecidas internacionalmente. “São empresas com muita tradição e presentes em aeroportos muito bem avaliados. Elas vão trazer essa experiência para aeroportos que vão servir os brasileiros.”
Segundo Moreira Franco, o perfil das concessões mudou e focará mais na melhoria de serviços nos aeroportos do que na realização de obras. Ele também afirmou que o valor arrecadado com o leilão será destinado ao Fundo Nacional de Aviação Civil, que visa garantir investimentos para o desenvolvimento da aviação civil em todo o país.
Para o sócio do escritório ASBZ Advogados e especialista em direito aeronáutico, Guilherme Amaral, o resultado foi “surpreendentemente positivo”. “A expectativa era de um ágio menor e até de lotes vazios. A mudança da modelagem dos editais, com a saída da Infraero dos consórcios, e previsões mais flexíveis de investimento conforme a demanda colaboraram”, afirmou.
Regras
Questionado sobre a dívida de R$ 1,3 bilhão dos concessionários dos aeroportos do Galeão, Brasília, Viracopos, Confins e São Gonçalo do Amarante e risco dos atrasos nos pagamentos das outorgas também vir a ocorrer nos aeroportos leiloados nesta quinta, o governo disse que foram feitos aperfeiçoamentos nas regras como a carência de 5 anos para o pagamento das parcelas anuais de outorga e a retirada da participação obrigatória da Infraero nos consórcios.
“Isso dá mais segurança para o processo de financiamento”, destacou Moreira Franco. “E afasta o investidor aventureiro de um processo como este”, emendou Mauricio Quintella, ministro dos Transportes, destacando que os vencedores são operadores com grande experiência internacional.
Sobre a dívida das concessionárias atuais, cujo situação mais problemática é a do Galeão, Moreira Franco que o governo está discutindo com o BNDES uma “alternativa que seja legalmente e financeiramente aceitável, e atenda às necessidades dos contratos”.
Investimentos previstos
O investimento mínimo projetado para os quatro aeroportos juntos é de R$ 6,61 bilhões durante o prazo de concessão, que será de 30 anos (prorrogável por mais 5) , com exceção do aeroporto de Porto Alegre, cujo prazo é de 25 anos (prorrogável por mais 5).
Entre os principais investimentos que deverão ser realizados pelos futuros operadores estão a ampliação dos terminais de passageiros, dos pátios de aeronaves e das pistas de pouso e decolagem. Também estão previstos o aumento do número de pontes de embarque, ampliação dos estacionamentos de veículos.
As novas concessionárias terão que fazer, de imediato, uma série de ações de melhorias. As adequações devem ser concluídas até o final da fase de transição do controle da Infraero para a nova concessionária. Entre eles estão a melhorias em banheiros, oferta de wi-fi gratuito, ajuste de fissuras e no sistema de iluminação.
Teste para o governo
O leilão foi tratado pelo mercado como primeiro grande teste de atratividade do programa de concessões na área de infraestrutura do governo Michel Temer. A estimativa é que os quatro aeroportos juntos gerem R$ 6,613 bilhões em investimentos ao longo do período de concessão.
Para tornar as concessões mais atrativas, o governo decidiu tirar a exigência da participação da Infraero nos consórcios (a estatal é sócia em 5 aeroportos concedidos com 49% de participação) e de pagamento de outorga nos 5 primeiros anos de concessão.
Programa de privatizações
O leilão dos aeroportos de Florianópolis, Porto Alegre, Salvador e Fortaleza já estava previsto desde o governo Dilma Rousseff e faz parte do Programa de Parcerias de Investimentos (PPI), anunciado em setembro pelo governo Michel Temer, que prevê a venda ou concessão de 34 projetos nas áreas de energia, aeroportos, rodovias, portos, ferrovias e mineração.
Até o momento, o leilão da Celg-D, arrematada por R$ 2,17 bilhões pela italiana Enel, tinha sido o único leilão já realizado.
O objetivo do governo com as concessões e privatizações é ampliar os investimentos numa tentativa de reaquecer a economia, estimular a criação de empregos e melhorar a infraestrutura do país.
No dia 7, o governo anunciou um novo pacote de concessões, com 55 projetos, mas decidiu não incluir nenhum novo aeroporto na lista até que sejam feitos estudos sobre a sustentabilidade do sistema e da Infraero.
Atualmente, 6 aeroportos já funcionam sob gestão privada. Os terminais de Guarulhos, Brasília, Viracopos, Galeão, Confins e São Gonçalo do Amarante, responderam por 46,7% dos embarques e desembarques em voos domésticos e internacionais em 2016.
Segundo o ministro dos Transportes, Mauricio Quintella, a realização de um outro leilão até o final de 2018 vai depender da formatação do processo de reestruturação da Infraero.
“Estamos agora calibrando o sistema público e o sistema que foi concessionado, para aí sim saber se haverá necessidade ou não de mais concessões de aeroportos. Não podemos fechar essa porta de jeito nenhum”, afirmou após o leilão de concessões de aeroportos de quatro capitais na manhã desta quinta-feira (16), em São Paulo.
Segundo ele, a reestruturação da Infraero prevê a criação de quatro subsidiárias: uma que vai concentrar a operação de navegação aérea, e que será transferida para a Aeronáutica; outra de prestação de serviços aeroportuários; uma para cuidar da participação da estatal nas concessões dos aeroportos de Guarulhos, Campinas, Brasília, Galeão e Confins; e a quarta, para a administração de aeroportos.
(fonte: Por Darlan Alvarenga e Luisa Melo, G1)
Governo de SP lança PPP estadual de iluminação pública para cidades
O governo Alckmin acaba de lançar um projeto de Parceria Público-Privada (PPP) na área de iluminação pública.
A ideia é melhorar a qualidade do serviço, reduzir custos com manutenção e o consumo de energia, além de gerar emprego, renda e aumento da receita de municípios.
As cidades que aderirem ao Ilumina SP poderão contar com a estrutura da Fazenda paulista para estruturar projetos, edital, contrato e modelo de negócio.
“Ao trocar o mercúrio pelo LED, a prefeitura reduz à metade o gasto de energia e torna a sua rede inteligente”, segundo Hélcio Tokeshi, secretário estadual da Fazenda. “A telefonia pode implantar sua tecnologia no poste de luz”, exemplifica.
Para Tokeshi, se deixar para o setor privado, cada empresa fará com o seu protocolo, sem ganho de escala.
“Poucas cidades têm capacidade para fazer o projeto. O que ocorre é que uma companhia interessada oferece ‘graciosamente’ o plano pronto, segundo seus interesses.”
Quanto à Prefeitura de São Paulo, cuja concorrência para a sua PPP foi suspensa pelo Tribunal de Contas do Município, afirma que”se ela quiser participar, será um prazer, mas o Estado não depende da capital para lançar a sua.”
Os municípios têm um mês para aderir ao projeto. A secretaria da Fazenda estima ter o edital pronto em cerca de seis meses.
(fonte: Folha de S Paulo)
BID ABRE ESCRITÓRIO EM SP COM FOCO EM DAR CRÉDITO AO SETOR PRIVADO
Presidente do banco diz que a instituição segue acreditando no potencial do Brasil
O Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) inaugurou na tarde desta segunda-feira, 29, um escritório em São Paulo, o primeiro da instituição fora de uma capital de um país-membro. O objetivo da unidade é atender principalmente ao setor privado.
O evento de inauguração contou com a presença do presidente do BID, Luis Alberto Moreno, e do governador do Estado de São Paulo, Geraldo Alckmin. O ministro do Planejamento, Dyogo Oliveira, iria ao evento, mas teve que cancelar por conta de compromisso com o presidente Michel Temer em Brasília.
Na cerimônia, Moreno disse que o Brasil está “na ponta do desenvolvimento da América Latina” e que a instituição segue acreditando no potencial do País. O Estado de São Paulo é o maior cliente do banco de desenvolvimento.
Infraestrutura e agronegócios estão entre os setores que o BID costuma participar como financiador na região, disse Moreno. Já Alckmin ressaltou que o BID tem financiado as principais obras de infraestrutura de São Paulo, como o Rodoanel e a Linha 5 do Metrô, que terá mais algumas estações inauguradas este ano. “Precisamos de confiança e de crédito. O BID traz as duas coisas.”
O governador ressaltou que em julho haverá uma licitação de novas linhas do Metrô, voltados para a iniciativa privada e que o BID já poderá participar. “O BID pode ter papel fundamental na infraestrutura”, disse Alckmin.
O escritório em São Paulo deve fortalecer os negócios no Brasil da Corporação Interamericana de Investimentos (CII), o braço do BID para o setor privado. A CII administra atualmente US$ 3,1 bilhões no Brasil.
(fonte: http://revistapegn.globo.com)
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