Notícia
Archivio: Novembro 2016
MISSÃO EMPRESARIAL BRASIL - ITÁLIA
Hoje a IBS AMERICA LATINA esteve em São Paulo participando de uma importante Missão Empresarial Brasil-Itália, o maior encontro de negócios realizado em 2016 na América do Sul, do qual participaram mais de 100 empresas italianas e brasileiras.
O país está atravessando uma crise profunda mas as previsões da SACE para o triênio 2017-19 vislumbra uma luz no fim do túnel, com uma taxa de crescimento médio ao ano para exportação e MadeinItaly de cerca de 3%!
MUDANÇA NO PRÉ-SAL ABRE ESPAÇO PARA AVANÇO ESTRANGEIRO NA EXPLORAÇÃO
O fim da regra que obriga a Petrobras a ser a operadora única do pré-sal abre caminho para acelerar o ritmo de investimentos no setor, elevar a participação de outras gigantes petroleiras na produção de petróleo e gás no Brasil e aumentar a arrecadação do país com royalties, afirmam analistas de mercado. Hoje as empresas privadas respondem por 17,1% do óleo produzido, número que pode chegar a 30% em 10 anos, segundo associação que representa o setor.
A Câmara dos Deputados concluiu na noite de quarta-feira (9) a votação do projeto. O texto já passou pelo Senado e segue agora para sanção do presidente Michel Temer.
A mudança na lei era defendida pela própria Petrobras, que está endividada e executa um programa de desinvestimento. A estatal pedia autonomia para decidir quando entrar ou não em um leilão. As dificuldades financeiras da Petrobras limitam sua capacidade de investimento no curto prazo e o avanço da exploração e produção nas camadas do pré-sal, localizadas entre 5 mil e 7 mil metros abaixo do nível do mar.
De toda a produção atual de petróleo e gás no Brasil, 93,4% saem de campos administrados pela Petrobras. Mas essa participação vem caindo progressivamente desde a aprovação da Lei do Petróleo, em 1997, que acabou com o monopólio estatal no setor.
Levantamento da Tendências Consultoria, a partir de dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), mostra que, considerando a participação que as petroleiras privadas detêm nos blocos explorados pela Petrobras, o peso da estatal na produção de petróleo caiu de 97,7% em 2007 para 82,9% em agosto desde ano, enquanto que a fatia das demais empresas subiu 2,3% para 17,1% em 9 anos.
“Abre-se a possibilidade de ter grupos disputando blocos sem a participação da Petrobras e em condições mais favoráveis, já que a empresa está bastante endividada”, afirma o economista Walter Vitto, analista da Tendências.
Em meio à crise detonada pela Lava Jato e pela queda dos preços internacionais do petróleo, o endividamento líquido da Petrobras passou de um patamar de R$ 100 bilhões no final de 2011 para R$ 332,39 bilhões no final de junho – o maior de uma petroleira no mundo. Para melhorar suas finanças, a estatal cortou os investimentos previstos para os próximos 5 anos e está vendendo ativos.
Participação maior
O Instituto Brasileiro do Petróleo (IBP), que representa as petroleiras no Brasil, estima que em 5 anos as petroleiras privadas responderão por 20% da produção de petróleo. Isso porque elas já são sócias de blocos já leiloados e operados pela Petrobras.
“Quando se fala em investimento, as operadoras privadas já respondem por 30% a 40% do volume total. A tendência é que a produção acompanhe esse movimento e que a relação entre produção da Petrobras e das demais passe a ser daqui a 10 anos no mínimo de 70%/30%”, projeta Antonio Guimarães, secretario de exploração e produção do IBP.
A associação avalia que a mudança na regra do pré-sal tem potencial para destravar os leilões do pré-sal e alavancar investimentos de cerca de US$ 120 bilhões ao longo de 7 a 10 anos.
Outro efeito esperado é a elevação mais rápida da arrecadação federal com royalties e impostos, puxada pelo aumento da produção. “Não será tirado nenhum dinheiro do fundo destinado à saúde e educação. Quanto mais empresas estiverem investindo, mais receita vai ter para este fundo, e mais rápido”, afirma Guimarães.
De janeiro a agosto, a receita com royalties foi de R$ 10,4 bilhões, uma queda de cerca de 20% na comparação com 2015, segundo dados da ANP.
Para o Centro Brasileiro de Infraestrutura (CBIE), o ritmo de investimentos no setor e, consequentemente, o aumento da produção e da arrecadação com impostos e royalties, dependerá também de outras variáveis. Uma delas é a dinâmica dos preços do petróleo, que seguem a patamares bastante baixos. Outras questões que impactam no investimento são a regularidade de leilões de novas áreas e a descoberta de eventuais outras áreas mais interessantes do que o pré-sal em outros países.
MUDANÇA NO PRÉ-SAL
COMO ERA: Petrobras tinha participação mínima de 30% em todos os consórcios de exploração do pré-sal e status de operadora única
COMO VAI FICAR: Petrobras terá apenas a preferência para operar blocos sob o regime de partilha, permitindo que outras empresas possam comandar a exploração em poços do pré-sal
Pré-sal é 44% da produção
Os campos do pré-sal localizados nas bacias de Santos e de Campos já respondem por 44% da produção no Brasil. Em setembro, a produção de petróleo do país somou em 2,671 milhões de barris por dia (bpd). Desse montante, 1,175 milhão de bpd foram produzidos em 65 poços do pré-sal, operados pela Petrobras, em parceria com companhias privadas.
Dos 10 poços com maior produção no Brasil, 9 estão localizados nessa área. Além da alta produtividade, os postos também são mais rentáveis que os demais.
Segundo a Petrobras, o custo médio de extração atingiu um valor inferior a US$ 8 por barril no 1º trimestre de 2016, enquanto que na média da indústria do petróleo esse custo oscila em torno dos US$ 15.
Até o momento, a Petrobras explora áreas do pré-sal sob o regime de concessão, obtidas antes da criação do regime de partilha. A Petrobras opera também o único bloco licitado pelo regime de partilha, o bloco de Libra, na Bacia de Santos, em sociedade com a Shell, Total, CNPC e CNOOC.
Mesmo após a mudança na lei, o pré-sal continuará sendo explorado sob o regime de partilha, no qual quem vence a licitação é a empresa que oferece a maior parcela de óleo para a União. No regime de concessão (áreas fora do pré-sal), a empresa vencedora paga taxas e royalties referentes a essa extração do petróleo, que pertence à ela.
O próximo leilão de áreas do pré-sal está previsto para ocorrer no 1º semestre de 2017. Estão previstas ainda a 14ª rodada de licitações de blocos exploratórios sob o regime de concessão e a 4ª Rodada de Campos Marginais. A expectativa do setor é que a mudança no marco regulatório aumente o número de empresas interessadas.
O que muda e o que não muda
O projeto aprovado pela Câmara prevê que a Agência Nacional do Petróleo (ANP) definirá quais blocos do pré-sal serão leiloados. O Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) será o responsável por decidir quem vai explorar as áreas. Então, o órgão oferecerá à Petrobras a preferência para ser a operadora dessas áreas, contratadas sob o regime de partilha de produção.
A Petrobras terá até 30 dias para se manifestar sobre o direito de preferência em cada uma das áreas ofertadas. Essa decisão será levada à Presidência da República, que dará a palavra final sobre o que a Petrobras irá efetivamente explorar. Nas áreas de interesse do governo, a estatal deverá participar com o percentual mínimo de 30% dos investimentos.
Apesar da mudança, o pré-sal continuará sendo explorado sob o regime de partilha. O texto também não altera as regras de distribuição de royalties e de destinação dos recursos do Fundo Social do pré-sal.
Críticas ao projeto
A Federação Única dos Petroleiros (FUP), historicamente ligada ao Partido dos Trabalhadores (PT), condenou a alteração nas regras do pré-sal. Para a FUP, a alteração subtrai da empresa grandes volumes de reservas de petróleo e significa também “o desmonte da política de conteúdo nacional”.
Para Luiz Pinguelli Rosa, professor de Planejamento Energético da Coppe/UFRJ, a mudança enfraquece a Petrobras e retira a prioridade do Brasil no desenvolvimento de tecnologia para a exploração de águas profundas. “Quando se colocou a obrigação da Petrobras como operadora única foi para preservar tecnologia que foi desenvolvida aqui no Brasil”, afirmou.
Já para Ildo Sauer, professor do Instituto de Eletrotécnica e Engenharia (IEE) da USP, a medida é um retrocesso por reduzir a capacidade do país de controlar o ritmo de produção e assim poder influir na geopolítica dos preços internacionais do petróleo.
“Tira o poder soberano do país de influenciar na formação de preço e de fechar a válvula da produção se for necessário para poder manter o preço mais elevado no mercado internacional”, critica o professor, que defende a opção de contratos de prestação de serviços à Petrobras em vez dos regimes de partilha e concessão.
(fonte: Globo)
Cenário é de oportunidades para agronegócio
O presidente-executivo da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), Francisco Turra, apresentou um cenário de novas oportunidades para o agronegócio brasileiro na reunião-almoço Tá na Mesa. O encontro foi realizado na Federação das Associações Comerciais e de Serviços do Rio Grande do Sul (Federasul) em 26/10, em Porto Alegre.
O ex-ministro da Agricultura fez um balanço das ações do setor em 2016, destacando as exportações de aves e suínos. “Foi um ano desafiador. Tivemos bons números em termos de produção e vendas, mas uma queda cambial de 3,6%”, afirmou. Segundo ele, o desaquecimento no consumo nacional exigiu da entidade um esforço maior para garantir a manutenção dos empregos e a busca por novos parceiros comerciais, como a Coreia do Sul – 3º maior consumidor de suínos no mundo.
Na palestra “Caminhos de valor para o agronegócio: os desafios em um novo momento econômico”, Turra apresentou um prognóstico que de agências internacionais — como o Rabobank — que aponta um crescimento de 1,4% ao ano na demanda global por carnes até 2025. Isso significa 45 milhões de toneladas. A possibilidade brasileira de conquistar mais espaço no comércio exterior é favorecida pela estagnação das produções da China, ameaçada por uma crise hídrica, e dos Estados Unidos.
O momento, segundo o Turra, é de recuperação da confiança no Brasil. “Nosso país é uma dádiva para o agronegócio mundial. E há muito tempo a solução da nossa economia vem do campo. Somos responsáveis por apenas 1,4% do comércio mundial e 6,9% do comércio agrícola mundial. É pouco perto do nosso potencial”, afirmou. Para conquistar mais espaço, o presidente da ABPA defendeu mudanças. “Precisamos tornar o país mais leve, menos travado. Não tenho dúvida que o agro vai continuar sendo a nossa principal bandeira neste novo momento de abertura”.
Mesmo com uma retração de 3,8% do PIB em 2015 — a maior queda nos últimos 25 anos — a agropecuária fechou o ano com alta de 1,8%. Francisco Turra destacou as vantagens do clima brasileiro, inovações tecnológicas e a necessidade de um controle nos preços de energia para garantir a competitividade da indústria. Aproveitou também para atacar alguns mitos que envolvem a produção agrícola no país. De acordo com levantamento do Ministério da Agricultura, o Brasil tem 61% de seu território preservado (517 milhões de hectares), contra 5,6% na Ásia e 0,3% na Europa.
Entre os principais desafios para o aumento da competitividade do Brasil no mercado mundial, Turra citou a regulação tributária, infraestrutura, legislação trabalhista, impostos e a burocracia governamental. “Apesar de todo este potencial, permanecemos isolados, com cinco parceiros comerciais, enquanto nações como o Chile tem 26″, comparou. Por outro lado, indicou avanços significativos no controle de qualidade e na produção de valor agregado, que aumenta o faturamento de empresas associadas à cadeia produtiva.
(fonte: abpa-br.combr)
Marcos Pereira afirma que startups terão apoio do governo para gerar empregos
O ministro da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC), Marcos Pereira, afirmou nesta segunda-feira, na Conferência Anual de Startups e Empreendedorismo (CASE 2016), que as startups terão apoio do governo para criar mais empregos.
Segundo o ministro, o Brasil precisa avançar na área de inovação e por isso o MDIC tem tomado iniciativas como o lançamento do Programa Nacional Conexão Startup Indústria. Com investimento de R$ 50 milhões, o programa, gerido pela Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI) tem como objetivo conectar a indústria brasileira com soluções inovadoras.
“Precisamos agregar valor ao que produzimos, devemos buscar e reter conhecimento e contribuir na completa modernização do setor produtivo. Eu sei que podemos. E vocês aqui nesta tarde são a prova de que o Brasil tem jeito. Hoje, no governo federal, vocês têm em mim um parceiro e amigo. Juntos podemos elevar o patamar da nossa indústria, do comércio e do setor de serviços. Apontem as soluções que eu me encarrego de levantar a bandeira de vocês”, disse o ministro.
Marcos Pereira destacou ainda a sanção da Lei que regulamentou o investimento anjo no Brasil. As novas regras valem para o investidor minoritário que aportar recursos para o desenvolvimento de empresas iniciantes inovadoras, conhecidas como startups. O investidor, para efeitos legais, não será considerado sócio e não será responsabilizado por dívidas contraídas pela empresa.
Antes da nova regulamentação, havia uma grande insegurança jurídica com relação ao investimento anjo, uma vez que o investidor podia ser responsabilizado com seus bens pessoais pelas dívidas contraídas pela empresa, sem que ele tivesse cometido qualquer tipo de fraude.
Inovativa
O ministro lembrou que o InovAtiva Brasil, programa do MDIC sob a gestão da Secretaria de Inovação e Novos Negócios, é um dos 3 finalistas no prêmio “Melhor Acelerador” no Startup Awards, promovido pela Associação Brasileira de Startups.
“A proposta de aceleração para novos negócios no âmbito do governo tem alcançado resultados interessantes, e estou certo que podemos ir além. É hora do Brasil entrar de vez na discussão e implementação da indústria 4.0, ou manufatura avançada, e realizar aqui o que há de mais moderno no mundo”, disse.
(fonte: www.mdic.gov.br)
BRICS PODEM AUMENTAR PRODUÇÃO E USO DE ENERGIAS RENOVÁVEIS A PARTIR DA CANA-DE-AÇÚCAR
Intensificar a cooperação na área de energias renováveis, além de gerar desenvolvimento econômico nos países com potencial para produzir em larga escala o etanol de cana, como Brasil, Índia e África do Sul, também ajudará a limpar as matrizes energéticas de Rússia e China, grandes emissores globais de gases de efeito estufa.
Esta foi a mensagem da representante da União da Indústria de Cana-de-Açúcar (UNICA) na América do Norte, Letícia Phillips, aos representantes de empresas e entidades setoriais dos cinco países que compõem o BRICS no Business Forum 2016, evento realizado no dia 13 de outubro, em Nova Delhi, capital indiana.
Durante sua participação em um painel sobre integração na área de agricultura, a executiva falou sobre a bem-sucedida experiência brasileira na produção de cana e seus produtos derivados, que há oito anos consecutivos lideram o ranking das fontes renováveis usadas no País.
“Nos últimos 40 anos, o etanol e a bioeletricidade sucroenergética ajudaram a transformar o Brasil em uma potência agrícola e econômica. Neste sentido, temos expertise e uma imensa disposição para cooperar essencialmente em três pontos: previsibilidade, sustentabilidade e inovação tecnológica”, afirmou Letícia, cuja participação no BRICS Business Forum foi possível graças à parceria entre a UNICA e a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) em projeto de valorização do biocombustível brasileiro no exterior.
Além da UNICA, o evento que reuniu aproximadamente 300 pessoas também teve as presenças da Confederação Nacional da Indústria (CNI), da Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (FIRJAN) e das companhias Queiroz Galvão, Banco do Brasil, Weg, Vale, entre outras. Segundo Letícia Phillips, todos parceiros do BRICS manifestaram interesse em promover uma maior aproximação no segmento de energias alternativas.
“Os russos demonstraram disposição para projetos de ferrovias e também em técnicas de fertilização do solo. Os sul-africanos desejam contribuição em todas as áreas, em especial na agricultura, com destaque para os biocombustíveis. Os indianos mostraram entusiasmo em trabalhar com tecnologia da informação. Enfim, o Brasil é a estrela agrícola do grupo. Todos querem aprender conosco”, explica a executiva da UNICA.
Atualmente, Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul detém quase 21% do Produto Interno Bruto (PIB) mundial. Juntos, representam aproximadamente 42% da população e 45% da força de trabalho no mundo.
Grupo de trabalho
Além de participar do Business Forum, Letícia Phillips também integrou as discussões do Grupo de Trabalho para a Agricultura do BRICS, composto por representantes da iniciativa privada dos cinco países do grupo. A executiva da UNICA reforçou os benefícios econômicos, sociais e ambientais da produção/utilização da cana e seus produtos. “Enfatizei que o Brasil é a prova concreta de que é possível desenvolver um agronegócio capaz de produzir alimento e combustível renovável conjuntamente, de forma eficiente e sustentável”, ressaltou.
A cana-de-açúcar foi responsável por 16,9% da matriz energética nacional em 2015. Este percentual já posiciona o País acima da média mundial (13,2%) no uso de energias limpas e renováveis. Apenas o setor produtivo emprega diretamente cerca de 1 milhão de trabalhadores, com 16 mil estabelecimentos vinculados à produção de cana e etanol, o que gera um expressivo número de empregos indiretos. Responsável por uma receita de US$ 10 bilhões em divisas externas em 2014 com as exportações de açúcar e de etanol, foi o terceiro segmento na pauta de exportação do agronegócio do Brasil naquele ano.
Hoje, apenas 0,5% do território brasileiro é utilizado para a plantação de cana-de-açúcar para etanol. Vale lembrar que a utilização deste pequeno percentual de área possibilita que o produto substitua cerca de 40% do consumo de gasolina do país, resultando em ganhos econômicos para o consumidor (menor preço) e sustentáveis para o país (menor emissão de CO2 e de poluentes atmosféricos).
(fonte: www.unica.com.br)
IBS AMERICA LATINA PRESENTE EM EVENTO EM BUZIOS
A IBS América Latina esteve presente na sexta edição do encontro gastronômico “Les Pantagruels”. O evento, foi realizado até o domingo (30), e reuniu a alta gastronomia com a participação de 10 chefs. Durante o período, os mestres da culinária tiveram sua criatividade colocada à prova, produzindo pratos inéditos com ingredientes incomuns.
O festival aconteceu no hotel Le Relais La Borie, em Geribá. Os participantes puderam experimentar em primeira mão as novas criações de chefs já consagrados pelos Guias Michelin e Gault & Millau, referências da gastronomia francesa.
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